segunda-feira, 29 de julho de 2013

O que não se deve falar para as crianças

Pediatra lista situações que podem interferir na formação da personalidade

O que não se deve falar para as crianças title=Os pais são os exemplos dos filhos e suas atitudes podem ter um impacto positivo ou negativo naformação da personalidade e identidade social da criança. Por isso, de acordo com o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, existem algumas coisas que jamais devem ser ditas às crianças ou faladas na frente delas. Veja quais são:

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.
2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.
3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.
4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.
5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.
6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.
7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.
8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.
9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.
10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Quinze formas de relaxar durante a gravidez

Já está provado que o excesso de estresse na gestação tem efeito nocivo no corpo da mãe e no desenvolvimento do bebê. Para ajudar a manter o equilíbrio nesse período, selecionamos algumas ideias para reduzir a tensão e deixá-la mais tranquila, segura e cheia de energiaNão trabalhe além do necessário
Esta é uma fase em que você precisa ser muito disciplinada, inclusive com seu trabalho. O expediente terminou? Desligue seu computador e vá embora. Evite, ao máximo, fazer hora extra e levar tarefas para casa. O excesso de estresse pode causar um parto prematuro. Lembre: agora, você precisa se manter cheia de energia para enfrentar com disposição a maratona que vem pela frente.
Participe de um curso de gestante
O curso de gestante ajudará você a se sentir mais segura em relação à gravidez e à chegada do bebê. Na sala de aula, é ensinado como aliviar as dores nas costas, a respiração correta durante o trabalho de parto, como dar o banho no recém-nascido, entre outras coisas. Esse é um ambiente excelente para conhecer pessoas que estejam vivendo as mesmas emoções.
Converse com a sua barriga
Desde os primeiros meses, o bebê já pode ouvir o que acontece no mundo ao redor. Dizer a ele o que você está sentindo, ler uma história ou até mesmo cantar contribui para o fortalecimento do vínculo afetivo. Além disso, esse é um jeito carinhoso de vocês se conectarem.
Comece o dia com um alongamento
Alongar-se diariamente ajuda a relaxar as costas, aliviando as dores tão comuns na gravidez. Se a barriga já estiver muito grande, se exercite sentada: ponha as mãos atrás da cabeça e alongue-se para a direita e para a esquerda, alternadamente. Depois, abra e estique os braços. A sensação de bem-estar é imediata.
Alivie o cansaço com um escalda-pés
Não é fácil ficar muito tempo em pé. Uma sugestão para diminuir o inchaço e o cansaço nas pernas é preparar um escalda-pés, no final do dia: encha uma bacia com água quente – a temperatura não deve ultrapassar 37 °C – e faça uma infusão com ervas relaxantes. Folhas de hortelã, por exemplo, têm um efeito refrescante, o capim-limão ajuda a amenizar a tensão e as flores de calêndula são ótimas para hidratar a pele. Deixe os pés mergulhados por até 20 minutos.
Vista-se como quiser
Pela primeira vez na vida, ter uns quilos a mais não é motivo para estressar. Então, aproveite os seios fartos e as curvas arredondadas para mudar um pouco o estilo e experimentar combinações e peças de roupas que você nunca usou.
Aprenda tudo sobre bebês
O nascimento é cercado de ansiedade e dúvidas, da gravidez aos primeiros meses de vida da criança. Ler sobre o assunto na internet, em livros, em revistas e conversar com amigas que já têm filhos ajuda a amenizar esse sentimento de insegurança.
Pense positivo
Afastar reflexões negativas traz ganhos para o corpo e a mente em qualquer fase da vida. Estudos já comprovaram: estresse e pessimismo enfraquecem até o sistema imunológico. Então, pense positivo, mentalize as emoções que deseja para você e seu bebê e irradie boas energias.
Mantenha sua vida sexual
O sexo durante a gravidez é bem-vindo! As carícias aprofundam a intimidade do casal, relaxam a gestante e contribuem para o desenvolvimento da musculatura do períneo, o que poderá ajudar na hora do parto normal. E não se preocupe: o medo de machucar o bebê é infundado.
Coma bem
A alimentação saudável é uma das maiores armas contra o cansaço e o mal-estar, então mantenha uma dieta equilibrada e diversificada. Além de combater os desconfortos típicos da gravidez, como azia e enjoos, você contribui para o desenvolvimento do seu filho.
Faça exercícios
Existem, pelo menos, três bons motivos para manter uma atividade física regular durante a gestação: a prática aumenta a liberação da endorfina – o hormônio responsável pela sensação de bem-estar –, diminui as chances de um parto prematuro e ajuda no controle do ganho de peso. E isso se traduz, lá na frente, em uma volta mais rápida à forma antiga.
Saia mais com as amigas
Elas acompanham a sua vida e devem estar curiosas para saber como você encara esse momento. Aproveite! Nesta fase, os sentimentos costumam ser intensos e variados –medo, ansiedade, angústia, felicidade, euforia – e dividi-los é uma forma de se tranquilizar.
Durma muito
Se você é do tipo que costuma pular o tempo de descanso, adapte sua rotina. Oito horas de sono diárias são essenciais para quem gera uma nova vida. Sinta-se ainda no direito de tirar cochilos quando for necessário. Está com dificuldades para dormir? A melhor posição é deitada com o corpo para o lado esquerdo. Dessa forma, o fluxo sanguíneo é favorecido e, consequentemente, o de nutrientes para o bebê.
Reserve um tempo para você
Durante a gravidez, a agenda costuma ficar bem mais apertada: é preciso conciliar o tempo entre o trabalho, as idas ao médico, os cuidados com a casa e os preparativos para o enxoval e a decoração do quarto do bebê. Nesse corre-corre diário, nem sempre há espaço para a pessoa mais importante do mundo: você! Por isso, não deixe de incluir na rotina o que dá prazer, como ler o lançamento do seu escritor favorito, preparar o prato predileto ou assistir a novela.
Não dê ouvidos a todos os conselhos
Parece que todas as pessoas – até mesmo um desconhecido na rua – têm um conselho: da gravidez ao primeiro ano de vida do bebê. Algumas dessas palavras são valiosas, mas a maioria, não. Ao contrário, só servem para deixá-la mais e mais ansiosa. Reserve-se o direito de ouvir apenas familiares próximos e amigos queridos, mudando elegantemente de assunto toda vez que alguém vier com o relato de uma prima que...
Autora: Gabriela Agustini

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Agasalhar seu bebê com exagero não é bom

Bebê com muita roupa, bem agasalhado - Olga Vladimirova / ShutterStockAlém do desconforto que causa ao bebê, ainda pode haver febre e desidratação.

O inverno chega e com ele a ansiedade da mamãe de não deixar o bebê passar frio, principalmente os recém-nascidos. É uma preocupação absolutamente relevante, mas que não deve ser levada ao extremo, pois pode trazer problemas ao seu filho. Isso mesmo! Exagerar no aquecimento do bebê além de causar desconforto no pequeno, pode ser prejudicial.
Bebês agasalhados mais do que o necessário se sentem desconfortáveis, começam a chorar e ficam irritadiços. A alta temperatura coloca o bebê em risco de hipertermia, que é a incapacidade do organismo de reduzir a produção de calor.
Lembre-se que a transpiração do bebê ainda não é tão desenvolvida quanto à de um adulto, dificultando a reação do corpo diante do excessivo calor provocado.
O suor é outro sinal de calor excessivo, deixando as roupinhas que estão em contato com a pele molhadas, aumentando o risco de resfriado e brotoejas. O suor exagerado também pode levar a desidratação.
As mamães devem estar de olho em alguns sintomas que denunciam quando o bebê está agasalhado demais. Inquietação, rosto vermelho, transpiração e febre são indícios. Uma dica é sentir a temperatura do tórax da criança já que a cabeça sempre é mais quente e mãos e pés mais frios.
O grande motivo de todas as mamães acharem que os bebês sentem muito frio e precisam ser protegidos é que o sistema termorregulador (que regula a temperatura do corpo) dos pequenos até os seis meses de vida ainda se encontra em adaptação.
O que as mamães devem lembrar é que o bebê sente frio e calor. Se, em um dia frio, o bebê está bem e de repente começa a apresentar febre, tente tirar algumas roupinhas. Depois de meia hora, confira a temperatura novamente. Provavelmente a febre terá passado. A febre é um dos sintomas de que o bebê está agasalhado demasiadamente.
Na hora de sair para a rua em dias frios, vale usar gorro, pois é pela cabeça que se dissipa a maior quantidade de calor. Em casa, os cuidados não precisam ser tão exagerados. É só prestar um pouquinho mais de atenção e o bebê dará a resposta se está com frio ou com calor.
Dicas
Se após 30 minutos, mesmo você tendo retirado algumas peças de roupa do seu bebê, a febre continuar, é hora de levá-lo ao médico ou tentar entrar em contato com ele para receber orientações. Evite medicá-lo em casa por conta própria.
Em tempos de Gripe A (H1N1) quanto mais rápido o tratamento melhores as chances de cura. Se você tentar medicar seu bebê em casa, poderá estar agravando os sintomas de uma gripe como a Gripe A.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Quando é que meu filho vai conseguir dormir a noite toda?


A maior parte dos bebês é fisicamente apta a dormir a noite inteira a partir dos 6 meses, embora haja muitas variações nessa faixa etária. Mesmo os recém-nascidos têm "familiaridade" com uma noite longa e tranquila de sono, já que vinham acompanhando os sons de sua família através das paredes do útero cerca de dois meses antes de nascer. 

Assim como o dos adultos, o ciclo de sono de uma criança está relacionado ao seu cotidiano de alimentação, temperatura corporal e descargas hormonais. Todos estes fatores influenciam o chamado ciclo circadiano, o processo biológico pelo qual o corpo humano passa a cada 24 horas. 

Dormimos quando o nível de hormônios das glândulas supra-renais e nossa temperatura caem, e acordamos quando ambos voltam a subir. É mais difícil conseguir dormir quando nossa temperatura e nível hormonal estão altos, e é mais difícil acordar quando eles estão baixos. 

O famoso jet lag acontece exatamente porque viajamos por diferentes fusos horários, ao mesmo tempo em que nosso corpo ainda obedece ao ritmo do fuso inicial. Algumas pessoas têm maior facilidade em se adaptar a mudanças no ciclo do sono, enquanto para outras o sacrifício é grande -- o que explica por que em certos lares as constantes acordadas do bebê no meio da noite podem gerar até problemas de relacionamento. 


Alimentação e sono

A partir dos 3 meses, os bebês devem começar a aprender a "desligar" seu sistema digestivo durante a noite e a acordar para o café da manhã basicamente no mesmo horário, todos os dias. Os bebês menores tendem a adormecer no decorrer das mamadas, já que o esforço os deixa exauridos. Além disso, a sensação de barriga cheia também traz o sono. 

Dessa idade em diante, porém, é aconselhável passar a desassociar o sono da alimentação. Se você estiver amamentando, tente dar a última mamada -- bem caprichada -- no início da noite ou, pelo menos, no início do ritual de sono que vocês tiverem. 

No caso de mamadeiras, gradativalmente vá diminuindo a quantidade de leite das do meio da madrugada e compense o volume nas outras durante o dia, principalmente no início da noite, para ter certeza de que saciou totalmente a fome do bebê. 

Ao mesmo tempo, introduza novos comportamentos associados à hora do sono, como um banho ou uma história, antes de colocar a criança ainda acordada no berço (com uma luz bem discreta). O processo de se preparar para dormir por conta própria também ajudará o bebê a voltar a dormir sozinho quando acordar no meio da noite.


Fonte: http://brasil.babycenter.com/x1500227/quando-%C3%A9-que-meu-filho-vai-conseguir-dormir-a-noite-toda#ixzz2ZmUErLL1

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Médico que "curou" paralisia cerebral defende guardar células-tronco de filhos

Em 2009, um menino alemão, então com dois anos e meio, teve uma parada cardíaca que o deixou em estado vegetativo. Os pais decidiram aceitar uma terapia experimental sugerida pelos médicos. O tratamento, que usou células-tronco de sangue de cordão umbilical do próprio garoto, surpreendeu os médicos. Com uma lesão cerebral que poderia tê-lo deixado a vida inteira em uma cama, ele levou apenas uma semana para responder a estímulos sonoros. 
Após dois meses, conseguia comer biscoitos por conta própria, sorrir e até balbuciar algumas palavras. Os resultados foram divulgados em maio, em uma revista científica. O tratamento experimental feito na Alemanha entra em uma discussão que envolve um grande volume de dinheiro e a vida de muita gente: o armazenamento de células-tronco para uso futuro no próprio paciente, chamadas de autólogas. O serviço, hoje feito apenas por empresas privadas, é visto por especialistas e entidades como propaganda enganosa, já que não haveria uso para esse material. As empresas, por outro lado, dizem que agem de maneira clara e informam aos familiares todos os possíveis usos das células.
Um dos médicos alemães que liderou o tratamento do menino, afirma que as células são, sim, úteis e defende, na espera que os bancos de coleta sejam financiados pelo sistema de saúde.
Eles não são novidade. O primeiro banco de células-tronco de sangue de cordão umbilical surgiu em 1992, em Nova York. Desde então, a prática de congelar esse material que normalmente é descartado no parto, espalhou-se por diversos países. No Brasil, ela começou em 2001 e, em 2004, foi criada a BrasilCord, uma rede dessas instituições que atuam em diversas capitais do País. 
Há no sangue de cordão umbilical as mesmas células-tronco presentes na medula óssea e elas podem ser usadas no lugar destas no caso de necessidade de transplante, como em pacientes com leucemia. Contudo, a coisa mudou de figura quando a iniciativa privada entrou no meio. Ao contrário do que ocorre nos bancos públicos, a família do doador mantém direitos sobre o material coletado.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

10 Dicas para Mamãe de PRIMEIRA Viagem

Primeiro, não ouvir todas as coisas negativas que é dito, crendices, histórias, você pode ser uma boa mãe como qualquer mamãe experiente, sempre tem a primeira vez, não é assim?

dicas para mãe de primeira viagem, cuidados com o bebêDica 1 - Sono do bebê

Uma das coisas que mais tira o sono da mãe de primeira viagem é o sono, dormir quando seu recém-nascido dorme, esta é uma dica número porque é a mais importante! Todo mundo vai dizer-lhe para dormir quando o recém-nascido dorme e é uma verdade absoluta, creia.
Se você dormir quando o bebê recém-nascido dorme você terá mais energia para os próximos meses e você vai precisar dele!

O processo de parto e nascimento também pode ser muito cansativo. Dormir muito nos primeiros dias vai ajudar o seu corpo a se recuperar rapidamente e permitir que você tenha toda a energia que você vai precisar para atender às necessidades de seu bebê.

Dica 2 - Desenvolver o vínculo Mãe e Filho

Desenvolver um forte vínculo com seu bebê é tão importante (por ambos os pais e mães). O vínculo que você desenvolve com o bebê nos primeiros dias, semanas e meses vai afetar a saúde psicológica de seu filho ao longo de sua vida.
As duas principais formas de criar um forte vínculo são: 01 - Abundância de contato pele com pele e 02 - Contato com os olhos.
Quando você deu à luz o seu bebê ele, normalmente, é colocado em sua barriga ou peito para que você sinta a pele dele, e o bebê a sua - isso porque o contato de pele é vitalmente importante.
Seu bebê vai adorar olhar em seus olhos e conhecê-la fazendo isso. O tempo de alimentação se você está amamentando ou dando mamadeira, é um ótimo momento para fortalecer este vínculo.

Dica 3 - Como acalmar seu bebê

Uma das coisas que mais assustam as mães de primeira viagem é como acalmar o bebê, a técnica das batidinhas nas costas e sons "shhhiiii" rítmicos funciona muito bem para acalmar bebês recém-nascidos, uma vez que imita os sons que eles estão acostumados a ouvir no útero.
Segure o bebê em seu ombro e bata firmemente, porém com suavidade no centro das suas costas. Enquanto você está fazendo isso colocar a boca perto de sua orelha e sussurrar um som "shhhhiiii" longo.
Os bebês também gostam de ser enrolados, isso ajuda a manter a temperatura, principalmente no frio e proporciona um melhor conforto para a criança.

Dica 4 - Cuidado com excesso de estímulos

Os bebês podem ficar estimulados e agitados muito rapidamente. É bom ter alguns brinquedos do bebê para entreter, porém sem deixar cansado. Quando o bebê fica mais cansado ele vai chorar, gritar e ficar muito estressado e assim vai!


Dica 5 - Planejamento da rotina diária do bebê e da mãe de primeira viagem

cuidados com o bebê, dicas para mãe de primeira viagemPlanejamento para as refeições, o tempo de banho, e dormir tornar a vida muito mais simples, especialmente quando você está cansado.
Quando você estiver fora com o bebê: roupas sobressalentes, fraldas, toalhas, sacos para fraldas sujas, creme de assadura, um blusa de reposição para você, mamadeiras, um cobertor extra.


Dica 6 - Ajude seu recém-nascido aprender a dormir

Cada nova mãe anseia para dormir e você pode começar a ensinar a seu bebê bons hábitos de sono desde o início. Coloque seu bebê para dormir quando ele ou ela ainda está acordado, o ideal é que você quer que seu bebê a aprender direito desde o início a adormecer sozinho. Se você fizer o esforço de fazer isso, você vai lucrar horas depois. Mas creia, relutamos muita em realizar esta tarefa
Bebês que acostumam a dormir mamando ou embalados, vão sempre querer isso, no começo é lindo, mas ao longo do tempo....
Você vai criando a rotina do sono que poderia ser constituída de banho, pijamas, alimentação e carinho silencioso.

Dica 7 - Divirta-se, a alegria alimenta a alma

Cuide-se e certifique-se ainda de se divertir! É difícil encontrar tempo para si mesmo com um novo bebê para cuidar, mas tente reservar uma meia hora para fazer algo que você gosta todos os dias.

Dica 8 - Socialize, contato com outras pessoas é bom

Novas mães não querem sair muito, porque eles estão felizes em casa com seus bebês e há muitos visitantes que vêm para ver você e seu bebê. Infelizmente, os visitantes vão lentamente cair fora e você pode encontrar-se isoladas e entediadas. Faça um esforço para socializar com amigos, outras novas mães e familiares, para sair ou convidando as pessoas a visitá-lo em casa.

Dica 9 - Saiba mais sobre as necessidades de seu bebê

Os bebês têm necessidades físicas, psicológicas e emocionais em cada estágio de seu desenvolvimento. Leia, pergunte ao pediatra, conversa com amigas.

Dica 10 - Tenha sempre em mãos o telefone do pediatra

Um recém-nascido e uma mãe de primeira viagem são dois seres que estão em processo de aprendizagem, o bebê reconhecendo o mundo pelos seus instintos e a mulher se conhecendo como mãe, então situações simples podem gerar muita preocupação e nervosismo, então é importante logo após o parto sair do hospital com o número de telefone de um pediatra, o qual atenderá a criança e acompanhará seu crescimento. Em caso de dúvidas ligue para o pediatra, ele é um médico e algumas pequenas orientações na hora da dúvida podem fazer uma grande diferença.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Como favorecer seu bem-estar e do seu bebê durante a gravidez

Propostas simples que favorecem seu bem-estar durante a gravidez
A gravidez é um momento em que todo seu ser se altera progressivamente para dar lugar a outro ser, seu bebê. Nesse processo você irá percebendo mudanças no seu corpo e que seus requerimentos de descanso, alimentação, movimentos e cuidados também mudarão.Sua gravidez irá marcar um ritmo novo para acompanhá-lo, mantendo um equilíbrio saudável. É necessário revisar alguns hábitos relacionados à sua atividade física, às diferentes situações ambientais às quais poderá se sentir exposta,  à sua alimentação e aos aspectos de sua vida cotidiana que possam gerar mudanças no seu estado de ânimo. 
Seguramente poderá conservar depois do nascimento do seu bebê alguns hábitos que tenham determinado mudanças favoráveis em sua vida.
Em relação ao exercício físico
Se esse já era um hábito antes da gravidez não é necessário modificá-lo, a menos que se trate de uma atividade que possa pôr em risco o bebê. Ao ativar a circulação sanguínea durante a atividade física também aumenta a oxigenação do corpo do seu bebê. É possível que se mova com maior frequencia ou também que seus movimentos sejam mais percebidos. Além disso, o exercício físico ajuda a manter estável a pressão arterial e o incremento de peso.
As atividades físicas que implicam grandes riscos geram muita adrenalina circulando no sangue, Possivelmente definirá no bebê uma característica, uma personalidade determinada. Você tem de levar em consideração que a vida do bebê começa desde a gestação e que a experiência pré-natal de cada bebê será também parte das suas características depois do nascimento.
Seu bebê permite que você adapte os requisitos físicos compartilhados entre vocês dois de maneira progressiva e sustentável. As atividades de Alto Desempenho Físico podem influir no equilíbrio orgânico, competindo com suas necessidades.
Evite ambientes com fumaça ou pouca ventilação
Ainda que a proibição de fumar em espaços públicos seja cada vez mais respeitada, é verdade que em alguma situação você possa estar exposta não somente à fumaça do cigarro mas também a lugares pouco ventilados ou com cheiros que podem vir a ser tóxicos para ambos.
Seja qual for a situação é importante resguardar o seu bebê em gestação dessas exposições, já que todo o oxigênio que ele recebe é administrado por seu sistema respiratório.
 Restrinja os excessos                                                                                                                        Seu bebê recebe de maneira direta em seu sistema circulatório o oxigênio e os nutrientes em quantidade e composição adequados a cada dia da sua evolução dentro do ventre. A placenta atua como administradora entre as necessidades do seu bebê e suas disponibilidades. É possível que seu bebê receba quantidades significativas de cafeína, por exemplo, se for ingerida de forma excessiva. Então, evitar os excessos é prudente. As bebidas açucaradas artificialmente, café, chá, chimarrão, alimentos de baixo aporte nutricional e tudo aquilo que em excesso possa gerar inconvenientes para a sua saúde e do seu bebê, deve ser usado com restrição.
Cuide de suas emoções                                                                                                                       A vida emocional do seu bebê em gestação está de alguma forma determinada pela sua. Não é possível se resguardar de todas as situações que angustiam, estressam ou geram dor, mas, se for possível, não se exponha demasiado. Pensar através do bebê e saber que ele sente tudo aquilo a que você está exposta pode colaborar para que a gestação dele seja a mais positiva possível.

Ter um bebê pede, desde a concepção, um estilo de vida equilibrado para que, juntos, possam compartilhar por muito mais tempo. Desde a gestação seu bebê irá guiá-la para que tome consciência daqueles hábitos que sejam convenientes para ambos, ou não.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Ciúmes do Novo Irmãozinho

A barriga da mamãe vai crescendo e o filho mais velho vai percebendo todo o clima que está sendo criado para a chegada de um novo bebê. Até o momento toda a atenção da casa centrava-se nele e de repente: Como será daqui em diante? Terá que dividir tudo com alguém que nem sabe bem quem é? Cada criança pode ter reações particulares, mas geralmente nesta fase muitas crianças necessitam de atendimento psicológico por conta de ciúmes.
Regressão InfantilA criança neste período é invadida por sentimentos, fantasias, emoções, sensações ambíguas que podem gerar alteração de humor ou regressões em algumas etapas do desenvolvimento.

Tais regressões são uma tentativa de chamar a atenção dos adultos tais como: retornam ao uso da chupeta ou da mamadeira, não controlam mais o xixi e cocô, tornam-se desobedientes, apresentam choros constantes acompanhados de birras, podem tornar-se agressivas com os adultos ou com o irmãozinho mais novo, etc.
Ele pode estar sentindo-se menos importante, já que não é mais o centro das atenções. Então o que é preciso fazer? Será preciso muita paciência, pois é compreensível o quanto esta situação é difícil pra seu filho neste momento. É preciso devolver-lhe a auto confiança.
Segue algumas dicas para tornar a chegada do novo bebê algo tranqüilo e alegre para seu filho mais velho e para toda a família. O ciúme será algo natural que surgirá e se diluirá ao longo do tempo se os pais conseguirem equilibrar o carinho e os cuidados na relação com os filhos.
Converse bastante com ele desde o início da gravidez:Comunique a ele sobre a vinda do irmãozinho. É preciso esclarecer desde o começo da gravidez que um bebê vai chegar e que este bebê ainda não sabe fazer as coisas sozinho como ele já faz e precisa de ajuda até aprender e que ele poderá ajudar nestes cuidados.
A chegada do bebê: Aproxime o filho mais velho do recém nascido logo à sua chegada. Incentive que o pegue, faça carinho e conheça mais de perto seu novo irmãozinho. O primeiro encontro entre os irmãos é um momento delicado. A mãe deve dar o máximo de atenção ao filho mais velho.
Valorize o Irmão mais velhoExplique que o seu amor e carinho por ele continua o mesmo. Procure manter na mesma proporção a atenção que dava a ele antes do nascimento do novo bebê nos intervalos dos cuidados com este. O caçula exige mais cuidados: amamentação, fraldas, banho, etc.., mas a atenção ao outro filho é fundamental. Não é preciso exageros, mas procure manter seu relacionamento com ele como sempre foi.

Quando são necessárias as mudanças na rotina do irmão mais velho em função da chegada do novo bebê: Entrar numa escolinha, mudança de cama, de quarto, troca da pessoa que irá cuidar dele, entre outras. O ideal é realizar todas as mudanças antes ou bem depois do nascimento do novo bebê. Esta é uma medida que evita que o irmão mais velho associe estas mudanças e perdas à chegada do novo irmão.
Dê pequenas tarefas a seu filho mais velho e o valorize:Instrua seu filho mais velho a lhe ajudar com pequenas tarefas relacionadas aos cuidados com o novo bebê. Atribuir-lhe responsabilidades sobre o irmão também ajuda na integração, já que se sente útil. Parabenize-o pela ajuda e valorize cada conquista em seu desenvolvimento, desta forma ele se sentirá importante e valorizado. Eleve a auto-estima da criança, potencialize suas qualidades e as vantagens de ser o mais velho.
Em momentos de tensão: Dê liberdade para ele expressar o que sente, assim será mais fácil descobrir quais são seus “medos” para ajudá-lo a superá-los.
A nova situação cria limites: A chegada do irmãozinho criará limites para o mais velho que aprenderá a viver em sociedade e desenvolverá de forma positiva seu relacionamento afetivo e social.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Linfoma

O linfoma é um câncer no sistema linfático, composto por vasos e agregados de células responsáveis pela defesa do nosso organismo.

Os vasos linfáticos originam-se na periferia do corpo - debaixo das superfícies mucosas ou da pele - e correm rumo ao seu interior. Nesse caminho, unem-se uns aos outros, transformando-se em vasos progressivamente maiores que terminam em grandes veias na base do pescoço.
Ao longo do trajeto, existem estruturas denominadas nódulos linfáticos – mais conhecidos como gânglios linfáticos. Eles funcionam como filtros e é em seu interior que ocorrem respostas imunológicas para microrganismos como bactérias e vírus.
Os linfomas mais frequentes decorrem do aumento dos gânglios linfáticos e são classificados como Hodgkin – que possuem uma célula alterada com o nome de Reed-Steinberg – e não Hodgkin. De forma geral, podem ser indolentes (não agressivos), agressivos ou muito agressivos.

Causas

De acordo com o hematologista do Einstein, Dr. Nelson Hamerschlak, não se conhecem as causas de todos os linfomas. “Alguns deles estão claramente ligados a problemas virais. Outros simplesmente acontecem e não conseguimos determinar uma causa”, afirma o médico.
“Já houve tentativas de se estabelecer produtos agrícolas como causas e até mesmo determinadas características genéticas, mas pouco foi de fato relacionado”, diz.

Sintomas e sinais

É comum o próprio paciente perceber o aumento desses gânglios na região do pescoço ou abaixo da mandíbula. Eles aumentam de tamanho e ficam endurecidos, embora sejam indolores, não apresentem vermelhidão e nem elevação da temperatura local.
O aumento de gânglios pode ocorrer também em outras regiões do corpo, como nas axilas, acima ou abaixo das clavículas, do lado interno dos braços na altura dos cotovelos ou na virilha.
Alguns pacientes relatam regressão dos sintomas de maneira espontânea ou resultante de tratamento com antibióticos ou medicação anti-inflamatória.
Tosse com ou sem expectoração, dores no tórax e dificuldade para respirar mediante esforço físico costumam ser verificados. Febre (geralmente inferior a 38oC), transpiração noturna e perda de peso inexplicável também podem acometer indivíduos com linfoma.
Algumas vezes, a transpiração mostra-se tão intensa que obriga o paciente a trocar o pijama ou até mesmo os lençóis durante a noite. Algumas pessoas apresentam ainda um quadro de coceira generalizada, intensa e extremamente desconfortável.

A cura

Os linfomas são doenças potencialmente curáveis, mesmo nas fases avançadas. “O tipo do linfoma determina se tem maior ou menor chance de cura. Os indolentes são pouco agressivos e podem conviver com o paciente por muitos anos, outros requerem tratamento imediato com quimioterapia ou radioterapia. Alguns poucos podem necessitar de transplante de medula óssea”, explica.

Tratamento

O tratamento de linfomas varia de acordo com o paciente e depende do tipo da doença (Hodgkin ou não Hodgkin).
Os recursos terapêuticos disponíveis são radioterapia, quimioterapia e imunoterapia. Os linfomas indolentes têm caráter crônico e o tratamento, quando necessário, visa apenas controlar a doença.
Para os casos mais agressivos, o transplante de medula óssea retirada do próprio corpo pode ser recomendado.
Essa modalidade de tratamento vem obtendo resultados interessantes em linfomas avançados e reincidentes. As chances de sucesso dependem de vários fatores, como idade do paciente, outros problemas médicos associados, número de tratamentos quimio ou radioterápicos previamente recebidos, além da sensibilidade da doença à quimioterapia administrada antes do transplante.
Além de poder ajudar em quadros de reincidência da doença, o transplante autólogo é uma alternativa interessante para pacientes cuja doença não melhora completamente após o tratamento inicial.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Parto na Água

No mundo inteiro, cada vez mais mulheres têm procurado formas alternativas para dar à luz. Ouve-se falar em parto de cócoras, parto natural, parto domiciliar, parto na água e por daí por diante.
No Brasil, embora as mulheres têm começado a demonstrar mais interesse pelo assunto, são ainda poucas as opções de partos mais naturais que são oferecidas. No serviço particular, cerca de 80% dos partos são cesáreas. Dos 20% normais, quase todos são feitos com a mulher deitada, com as pernas em estribos, anestesiada, dentro de centros cirúrgicos. Apenas uma pequena fração dos partos normais acontecem de forma mais natural ou "fisiológica", para usar o termo técnico.
As razões para esse descompasso em relação a outros países são várias. Entre elas estão a cultura médica, interesses financeiros, desconhecimento da classe médica e da população e falta de ambientes adequados.
O parto na água é uma modalidade de nascimento onde a mulher fica dentro da água durante o período expulsivo de modo que o bebê chega ao mundo no meio aquático, exatamente como estava no útero. A água é aquecida a 36ºC, o ambiente geralmente fica à meia luz e o pai ou acompanhante pode entrar na banheira com a futura mãe.
Esses nascimentos costumam ser muito suaves e calmos e muitos bebês sequer choram quando são trazidos à tona para o colo de suas mães.
Alguns médicos alegam que esse parto não é seguro, porque o bebê pode aspirar água. Na verdade os registros de incidentes nos partos aquáticos são muito raros e comparado com partos na mesa ginecológica o parto na água não perde em segurança, mas ganha em qualidade do nascimento.
Outros profissionais alegam que na água não dá para fazer a episiotomia. Este argumento é falho já que a questão é que no Brasil faz-se mais episiotomia que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde e outros órgãos de saúde. Na água morna o períneo fica bastante relaxado em relação ao parto tradicional, e as rupturas são raras e geralmente muito superficiais. A episiotomia nesse tipo de parto embora seja possível, é desnecessária em quase todos os casos.
O uso da banheira também pode ser iniciado antes do período expulsivo, para relaxamento e para a suavização das sensações do trabalho de parto. As contrações ficam menos fortes e o bebê pesa menos sobre o colo do útero. Muitas mulheres saem instintivamente da água na hora do bebê nascer, preferindo ficar sobre um colchão, de cócoras, deitada em posição semi-reclinada, ou até de lado (posição de Sims).
Aqui no Brasil, conhecemos poucos profissionais que oferecem o parto na água hospitalar como uma das possibilidades de atendimento: alguns em São Paulo e outros no Rio de Janeiro, até porque os próprios hospitais não aceitam essa possibilidade (não esqueça que as taxas de cesarianas dos hospitais particulares são de 90-95%, portanto o parto na água não é um "produto" interessante). No entanto se o parto for domiciliar, o parto na água é possível com o uso de banheira inflável, fáceis de se encontrar e montar. Em muitas cidades grandes já existem médicos e enfermeiras obstetras que atendem partos domiciliares, e a banheira é uma ferramenta que em geral eles oferecem.
Nos hospitais que oferecem banheira nas salas de parto, essas são estreitas e não servem para o período expulsivo. No entanto são ótimas para o relaxamento durante o trabalho de parto. Por outro lado é possível um parto na água em casa e para isso usa-se uma piscina desmontável, dessas infantis, que pode ser enchida com água do chuveiro. É só usar a criatividade...

Ana Cris Duarte

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cursos para gestantes: por que fazer?

casal que participa tem desenvoltura melhor com o recém-nascido

Por Bruna Capistrano

Mulheres infelizes com o parto têm mais dificuldades em se adaptar ao seu novo papel como mãe e demoram mais tempo para se recuperar da gravidez e do parto.

A conclusão faz parte de uma pesquisa publicada no estudo "Just Another Day in a Woman’s Life? Women’s Long Term Perceptions of Their First Birth Experience" (Apenas mais um dia na vida de uma mulher? Percepções da mulher sobre a experiência do primeiro parto), em uma tradução livre, realizada por Penny Simkin. A fisioterapeuta é especialista em educação do parto e referência nos Estados Unidos quando o assunto é parto natural. Entenda abaixo por que vale a pena fazer um curso de gestantes antes do nascimento do bebê:
  • 1
    Aulas ajudam a diminuir a ansiedade
    Mães de primeira viagem que participam de cursos para gestantes são melhor preparadas para a chegada do momento mais esperado, o parto. No entanto, o acompanhamento profissional das aulas dá mais recursos para a mulher entender as transformações que acontecem no corpo ao longo de toda a gestação e como podem lidar com essas mudanças, minimizando dores, problemas e a ansiedade.

    "Esses casais vão, na maioria das vezes, sem surpresas para a maternidade, com uma certa intimidade, encarando os fatos com muita naturalidade", afirma o obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, Luis Fernando Leite, onde também é oferecido um curso online e gratuito para gestantes.

    "Estudos comprovam que a mulher que se prepara antes do parto tem a auto-estima e a confiança mais elevados do que as outras durante o parto e pós-parto", completa Mariana Zanotto Alves, orientadora em cuidados com recém-nascidos e certificada como Newborn Care Specialist (especialista em cuidados com recém-nascido) nos Estados Unidos.

  • 2
    Homens participam das atividades
    Grande parte dos cursos para gestantes é frequentando não só pelas futuras mães, mas também pelos pais. Quando o casal está grávido, a participação do homem é fundamental durante os nove meses de gravidez: "Os pais estão cada vez mais interessados na criação dos seus filhos", diz Mariana Zanotto Alves, responsável pelas aulas do Curso de Mães naPerestroika.

    "Eles costumam participar com frequência. Nos cursos, quase a totalidade é de casais gestantes e não apenas as futuras mães", reforça Luis Fernando Leite.

  • 3
    Mães de segunda viagem têm uma nova chance
    Ao contrário do que muita gente pensa, as mulheres que já são mães também procuram os cursos para gestantes. Não é vergonha procurar mais ensinamentos e tentar se aprimorar na segunda gravidez.

    "Muitas percebem que existem diferenças entre cada bebê, e outras tiveram experiências difíceis com o primeiro filho e sentem que fazendo o curso não estarão mais sozinhas durante este desafiante trajeto", explica Mariana Zanotto.

  • 4
    O mito da mãe perfeita
    Errar e acertar faz parte do papel de mãe e não é um curso que vai tornar a mulher perfeita. "O curso não tem o intuito de tornar mulheres mães perfeitas, e sim de tornar mulheres mães suficientemente boas para exercer este lindo papel.  Não queremos julgar, moldar ou ditar uma maneira certa, queremos dar opções, ajudar, preparar e especialmente apoiar", explica Mariana, da Perestroika.

  • 5
    Principais dúvidas nos cursos de gestantes
    Alimentação durante a gravidez, cuidados com a pele e cabelos, preparação para o parto e, sobretudo, amamentação são as dúvidas mais frequentes entre as gestantes no curso.

    "A maior dificuldade das novas mamães é o fato de que nem todos os bebês nascem sabendo amamentar. Entender que o processo de ensinar a pega adequada para o bebê pode ser demorado é extremamente importante para que a mulher não se desmotive. Se existe dor no bico dos seios provavelmente é porque a pega está incorreta", explica a especialista em cuidados com recém-nascidos Mariana Zanotto Alves.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Oito ideias incríveis para chá de bebê

Chá de bebê precisa ter tema? Não necessariamente, já que pode ser que isso não faça muito o seu estilo ou o da pessoa homenageada. A diferença é que, quando você tem um tema, a organização da festa muitas vezes acaba sendo mais fácil e objetiva. 

Mesmo que o "tema" seja simplesmente uma cor ou um tipo de comida, ele funciona como um elemento unificador do ambiente e acaba poupando o seu trabalho na hora da preparação. 
Veja a seguir algumas sugestões de chá de bebê para ajudar você a fazer uma reunião bem gostosa e divertida antes da chegada do bebê. 



Chá da tarde

Para uma agradável confraternização no finalzinho da tarde, seja em um dia de calor ou frio, crie um cenário romântico com alguns arranjos de flores espalhados por mesas, mesinhas laterais ou aparadores. Não precisa gastar uma fortuna nas flores. 

Se você tiver um mercadão central por perto, vale dar uma passada para comprar flores soltas e montar arranjos. Caso contrário, hoje em dia é fácil encontrar em feiras ou supermercados vasinhos de violetas, por exemplo, por preços bem em conta. Aí é só usar potes e fitas coloridas para dar uma caprichada maior no visual. 

Complete a decoração com pratos de sobremesa e xícaras enfeitados com guardanapos de papel florais. Belos guardanapos costumam fazer vista e dão vida aos seus jogos de louça ou mesmo a pratos e copos descartáveis, sem pesar muito no orçamento. 

No cardápio, faça sanduíches de sua preferência em pão-de-forma branco e preto (tire a casca) e depois corte em quatro para ficarem pequenos e charmosos. 

Você pode fazer a mesma coisa com um bolo de cenoura e um de laranja. Asse-os na forma quadrada ou retangular e depois parta em pedacinhos para colocar em bandejas e permitir que suas convidadas se sirvam e comam com a mão mesmo, sem necessidade de talheres. 

Se o dia estiver frio, ofereça chá, chocolate quente e café à vontade; no caso de um calorão, invista em chá gelado, sucos naturais e água, como alternativa ao refrigerante. 



Brunch

Horário alternativo para um evento pela manhã, por volta de 10h30, 11h. O brunch sai do lugar comum e permite que você faça um chá de bebê diferenciado. 

A estrela aqui é a comida, que inclui itens de café-da-manhã, como pães, frios, frutas e bolos sequinhos (laranja, limão, fubá, formigueiro, aipim), e itens de almoço, como tortas salgadas e saladas (para variar, experimente uma salada fria de macarrão com legumes ou atum). 

Você pode fazer uma decoração mais clássica, toda em branco, incluindo toalhas de mesa, pratos, copos e enfeites. 



Chá da mamãe

Esse tipo de chá é especialmente interessante para quem já tem outros filhos e itens de sobra para o próximo bebê. O enfoque aqui é a mãe. 

A decoração é adulta, assim como o clima da festa, que pode até ter drinques para as não-gestantes e as gestantes. No caso delas, faça caipirinhas de frutas, só que, em vez de álcool na mistura, use água com gás, tônica ou soda limonada. Coquetel de frutas à base de sucos de abacaxi e maracujá, groselha, um pouco de leite condensado e bastante gelo também faz sucesso. 

Explique aos convidados que os presentes são para alegrar e relaxar a mulher em questão e não a futura mamãe, então nada de concha para os seios ou mamadeiras. Mimos como vale-presente em lojas de cosméticos ou sapatos têm toda a chance de agradar. 

Dá também para incluir rotinas de beleza na festa: equipamentos de manicure para todo mundo fazer as unhas, por exemplo (com uma profissional ou não), ou chamar uma massagista que faça uma rodada de massagens nos convidados. É claro que aí precisa ser uma festa íntima, com poucos convidados. 



"Chá-bar" de bebê

Para casais que não abrem mão de comemorar juntos todos os passos rumo ao nascimento do filho, o chá-bar aos moldes dos chás de cozinha mistos é também uma ótima oportunidade de reunir a turma antes de os futuros pais ficarem atrapalhados demais. 

Decoração aqui é o que menos importa, já que o que vale mesmo é a celebração do bebê, agregando tanta gente ao mesmo tempo. Se você faz questão de ter alguma coisinha em alusão ao universo infantil, pode encher bexigas e prendê-las em cantos com fita e um pirulito daqueles grandes e coloridos, como de antigamente. Balas tipo jujuba e dadinho espalhadas em potes de vidro pelas mesas também são uma boa opção. 

Para comer, pizza ou sanduíches de metro costumam agradar a todos e podem ser feitos em casa ou encomendados, conforme o seu orçamento. 

Tenha cervejas e refrigerantes para os convidados, mas não se esqueça de ter também sucos naturais, água de coco ou bebidas sem álcool. 



Chá de congelados

Alternativa divertida para quem já tem tudo para o bebê, o chá de congelados tem por objetivo abastecer o freezer dos futuros pais com comidas prontas para aquelas difíceis primeiras semanas com a criança em casa. 

Ao fazer o convite, explique para os convidados que eles realmente não precisam se preocupar em comprar presentes para o bebê, mas que, se quiserem, podem trazer um prato pronto e embalado para o freezer da família. Vale lasanha, torta salgada, carne de panela, frango à milanesa, sopa, verdura lavada e fervida, panqueca, moqueca de peixe ou qualquer outra coisa que a pessoa tenha experiência de fazer e de congelar adequadamente. 

Quem não souber ou não puder cozinhar pode comprar pratos prontos no supermercado, que também são uma mão na roda. 

É muito importante que os alimentos sejam acomodados em freezer ou geladeira de imediato. Deixe etiquetas à mão e anote a data e o autor do presente. Na hora de comer, você vai se lembrar com uma imensa gratidão de cada pessoa que mandou a comida -- e pode até dar um telefonema ou mandar um email comentando e agradecendo. 

Em agradecimento pela boa vontade dos convidados, uma sugestão é montar uma cesta de vime com um vinho, chocolate, um queijo, torradas e castanhas ou amendoim para sortear no final do evento entre os presentes. 



Chá de fraldas

Para muitos pais e mães que já tiveram filhos, esse foi sem dúvida o melhor presente: fraldas, fraldas e mais fraldas. De todos os tamanhos e marcas. Há quem conte que ganhou tanta fralda de presente que só foi comprar para o filho depois dos seis meses, o que representa uma enorme economia. 

Reitere para todos os convidados que é isso mesmo o que os pais mais querem ganhar e que não invistam em outros itens. Se tiver tempo de organizar uma lista e dividir os tamanhos e marcas entre os convidados é sempre melhor, assim evita que o bebê acabe ganhando um monte de fraldas tamanhos RN e P e nada para quando ficar maiorzinho. Normalmente o tamanho que o bebê usa por mais tempo é o M. 

Se quiser aproveitar o tema de fralda para a decoração da festa, tente montar um "bolo de fralda" como centro de mesa. É só enfeite, não é bolo de verdade. 

É assim: use um pacote grande de fraldas tamanho P baratinhas. Enrole cada fralda com um elástico, formando um rolinho, e depois acomode os rolinhos de pé, formando a primeira camada do "bolo", presa também por elásticos. Faça mais dois ou três andares menores e enfeite tudo com fitas ou itens do bebê, como roupinhas e sapatinhos. 



Chá do varal do bebê

Essa festa temática resolve dois assuntos de uma só vez: presentes e decoração. É também um ótimo jeito de surpreender a futura mamãe. 

Peça para os convidados só darem roupinhas de presente e para chegarem mais cedo do que o horário combinado no dia da festa. Aí você arma um ou dois varais improvisados no local e pendura as roupas com pregadores coloridos. Quando a mãe chega, é a maior surpresa de ver um enxoval todo do seu bebê estendido diante dos seus olhos. 

Não deixe de oferecer também os pregadores enfeitados para a mãe levar para casa.


Chá cultural

O chá cultural é uma ótima oportunidade para ajudar a construir a biblioteca de uma criança, além de estocar a casa com filmes e músicas para bebês, especialmente se for o primeiro filho. 

Peça para cada convidado trazer o livro, CD ou filme infantil de que mais gosta (considere circular um email antes da festa com o que cada um pretende dar, assim você evita repetições e o trabalho das trocas posteriores). 

Filmes, músicas e livros farão grande parte do entretenimento da criança durante os primeiros anos, e são presentes que as pessoas não costumam dar para recém-nascidos. Para sofisticar um pouco, quem quiser pode incluir um bichinho de pelúcia ou boneca que combine com o assunto da história contada. 


Fonte: http://brasil.babycenter.com/a5900031/oito-ideias-incr%C3%ADveis-para-ch%C3%A1-de-beb%C3%AA-#ixzz2XuFtOird